O sincretismo afro-cristão
Quando os escravos (africanos de origem iorubá) chegaram ao Brasil, no período colonial, não podiam cultuar suas divindades livremente, pois a religião oficial do nosso país era e é até os dias de hoje o catolicismo; então “incorporaram” o Catolicismo associando os santos católicos aos orixás do Candomblé ( religião africana dos iorubás), esta foi a maneira encontrada pelos negros de cultuarem seus orixás invocando os santos dos brancos para driblar a vigilância religiosa dos seus senhores. N este período, a Igreja Católica proibia o ritual africano e ainda tinha o apoio do governo, que julgava o ato como criminoso, por isso os escravos cultuavam seus Orixás, Inquices e Vodus omitindo-os em santos católicos. O sincretismo afro-cristão acabou sendo um artifício usado pelos escravos contra a "cultura superior do povo que os escravizava". Os adeptos do culto dos orixás se mostravam convertidos, mas apenas aparentemente. O sincretismo enfim é o resultado de um co