Micose de unha
Conforme prometido na matéria anterior,
seguem abaixo mais informações sobre as unhas, os cuidados e uma doença muito
comum: a micose.
É comum cuidarmos das unhas por
vaidade ou simples preocupação com a beleza, porém uma micose começa como um
problema estético que, de imediato, afeta a vida social. Coceira, inflamação ou
escamação da pele e deformação nas unhas são sintomas comuns. Se não for
tratada adequadamente, pode ficar bastante incômoda e dolorosa. Nos pés, por exemplo,
são a porta de entrada para infecções bacterianas, o que piora o quadro. O
desconforto chega a interferir no andar, causando problemas ortopédicos. Os
diabéticos devem ter um cuidado especial, pois são particularmente suscetíveis
a ferimentos e infecções graves.
A onicomicose, conhecida
popularmente como micose de unha, é mais comum do que se imagina. Aspectos como
tonalidade e textura devem ser observadas. Além disso, o mau cheiro na região,
também pode ser o indício que algo não vai bem.
Essa infecção é causada
principalmente por fungos encontrados no meio ambiente, em animais e seres
humanos, precisam de calor e umidade para se desenvolver, os que vivem sobre a
pele humana alimentam-se de gordura ou da proteína da queratina que compõe a
superfície da unha. Assim, desfiguram sua aparência e podem causar a destruição
total das unhas.
Existem mais de 200 mil tipos de
fungo, dos quais cerca de 100 causam micoses. A ciência que os estuda é a
micologia — do grego mykes, fungo.
Nesta matéria vou dar algumas dicas
para “barrar” estes hóspedes indesejáveis durante o verão, época em que eles
deitam e rolam.
Os especialistas costumam
classificar as tais infecções fúngicas em superficiais ou profundas. As
primeiras são endêmicas, isto é, ocorrem quando as condições ambientais —
calor, umidade, pouca luz e presença de matéria orgânica — favorecem o crescimento
de fungos. Já as micoses profundas, em geral oportunistas, acometem pessoas que
apresentam grave deficiência imunológica. É o caso de pacientes de câncer, Aids
ou os internados em unidades de terapia intensiva, alvos fáceis de micro-organismos
que podem invadir órgãos internos e causar altos índices de mortalidade.
As micoses superficiais, que atingem
pele e unhas, em geral não trazem maiores riscos para a saúde da imensa maioria
da população. O que não quer dizer que dispensem atenção.
Atenção: a micose de unha também pode afetar
portadores de doenças crônicas tais como indivíduos com diabetes, HIV ou com problemas
circulatórios que têm diminuição no fluxo de sangue nos dedos dos pés, estes devem ter
mais atenção.
Caso você perceba qualquer alteração
no aspecto comum da unha, deve imediatamente consultar um dermatologista. O
tratamento é longo, dura entre seis e oito meses, por isso, quanto mais cedo
começar, melhor.
Pé: pé-de-atleta, ou frieira, costuma causar
coceira, descamação intensa, fissuras na pele, inflamação e bolhas nas laterais
dos pés e, sobretudo, entre os dedos. E pode abrir caminho para infecções
bacterianas.
Unha: dependendo do tipo de fungo, essa
micose pode manifestar-se como um espessamento, deformação ou mudança de
coloração da unha. Às vezes ela fica quebradiça ou se descola do dedo. É uma
das mais resistentes.
Cuidados simples podem prevenir o
aparecimento desse inconveniente inimigo:
- Evitar andar descalço em
vestiários e pisos úmidos;
- Evitar o uso de meias de tecido
sintético;
- Trocar de meias diariamente;
- Não dividir toalhas, luvas e
calçados com outras pessoas;
- Não permanecer muito tempo com o
mesmo calçado (é indicado não usar por dois dias seguidos);
- Evitar calçados que abafam muito
os pés ou os façam transpirar, como os tênis e as sandálias de plástico;
- Colocar os calçados para arejar
após o uso;
- Manter as unhas dos pés sempre
aparadas;
- Jardinagem: usar luvas para evitar
contaminação por fungos existentes no solo;
- Utilizar acessórios esterilizados
ao frequentar a manicure e pedicuro: o
contágio em salões de beleza é bastante comum. Não adianta esterilizar
cortadores, tesouras e alicates e reaproveitar lixas de unha, espátulas ou
palitos de madeira. O correto é levar o próprio material de casa e não retirar
totalmente a cutícula, pois esta protege as unhas.
O
que fazer no caso de uma suspeita
Para descartar a possibilidade de
alergias e até hanseníase, o primeiro passo é procurar um dermatologista, que
deve colher material para exame micológico, só assim será possível identificar
com segurança o tipo de fungo e prescrever o tratamento mais eficaz.
Automedicação, nem pensar: em geral é desastrosa, pois o “bicho”
fica mais resistente, o que dificulta a cura. Alguns tipos de micose são
tratados em poucos dias com o uso de cremes antifúngicos. Porém, certos fungos,
especialmente os que afetam as unhas, são duros na queda. O tratamento é via
oral, longo e caro, infelizmente.
Pessoal ainda não acabou ... esta é
apenas a parte II da matéria sobre unhas!
Até a próxima,
Alessandra
Fonte de Pesquisa:
É verdade querida, nós pensamentos na estética e esqueçemos da saúde!!!
ResponderExcluirE Deus me livre pegar micose né?
Vamô cuidar desse pézinho né gata? BezÔ!
http://ilovesalestore.blogspot.com/
Olá Dany Rosa,
ExcluirMicose, nem pensar ... saúde em 1º lugar sempre!
Beijinhos,
Leleka
Temos que mandar os materiais mto limpos para que isso não aconteça
ResponderExcluirhttp://www.maosdemocas.blogspot.com
Oi Jô,
ExcluirNão tenha dúvidas ...
Volte Sempre e Beijinhos,
Leleka